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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Relatório da unidade da imagem

Esta segunda unidade (imagem) de Oficina de Multimédia tinha como objectivo realizar dois trabalhos: assinatura e friso cronológico da evolução do hardware.
No trabalho da assinatura tinha que criar de um pequeno logótipo, onde tinham que estar presentes algumas das nossas características, para depois podermos usar nos nossos futuros trabalhos.
O trabalho que diz respeito ao friso cronológico foi dividido por dois tipos, aos quais foram divididas tarefas por dois elementos.
Era necessário fazer dois frisos: um friso com a evolução do software e outro sobre a evolução do hardware. A mim coube-me ficar com a segunda parte da evolução do hardware (de 1981 a 2002).Como objectivo tinha que criar um friso cronológico em que mostrava a evolução do harware de 1981 a 2002. Estes frisos seriam impressos em grandes dimensões para serem colocados, nas paredes, no corredor de informática da escola.

Assinatura

Na parte da assinatura, eu queria fazer uma coisa simples.
Em primeiro usei um fundo branco, onde depois utilizei um gradiente, de vermelho puro,começado no centro do fundo e acabado numa das margens. O segundo passo foi pegar no balde de tinta, com tinta preta, e pintar o centro do gradiente, dando um círculo, e uma argola á volta desse círculo com uma margem de separação.Em treceiro pegei num pincel, chamado tech, e carregei apenas no centro da figura, deixando uma espécie de disco interrompido, vermelho. Com estes três passos anteriores uma espécie de cd surguiu, exprimindo uma das minhas características, o gosto da música. Em quarto procurei uma fonte, e encontrei a do "O Padrinho"( the godfather) e com ela escrevi o meu nome (André Machado). Como o fonte não vinha acentos tive que fazer uma linha em cima do "e". Depois, em quinto, procurei um picel com um pintor, porque gosto de desenho e estou a estudar no curso de Artes Visuais. Por ultimo pus uma espécie de sombreado, no nome e no pintor. 

Friso

O meu friso, no tamanho original, terá as seguintes dimensões: 7m de largura e 1,5m de altura. Eu, e mais os meus colegas que estiveram a trabalhar neste trabalho, tivemos que usar dimensões reduzidas a estas porque seria muito lento trabalhar no computador, pois os formatos eram muito grandes. 
Na parte do friso começei por fazer um fundo preto com circuitos electrónicos verdes.Baseei-me nesta imagem:
 Primeiro procurei um pincel de circuitos electrónicos e encontrei um chamado Circuit board brush set 1, e usei um pincel que tinha os barramentos horizontais. Mas ficaria melhor se estivesse na vertical por isso segui estes passos:
1. Pintei o fundo de preto.
2. Peguei no pincel, e pintei uma secção de verde puro.
3. Sleccionei essa secção e rodei-a 90º.
4. Depois foi só fazer várias cópias dessa secção e colar ao longo do fundo preto.
Depois destes quatro passos usei um filtro, em todo o friso, chamado "Arestas brilhantes". Este filtro realça apenas as arestas da imagem, deixando um efeito menos pesado e saturado. Mas mesmo assim, as arestas que ficaram realçadas continuavam muito saturadas por isso reduzi a saturação -50 e mais tarde   
reduzi o brilho -144, e resultou.
O tipo de letra que usei neste friso foi o: "digital 7".
Em seguida pus uma barra horizontal verde pura para colocar as datas. Depois de colocar as datas fui procurar as imagens dos dispositivos hardware que iria pôr no friso. Como o fundo era preto e o fundo das imagens branco tive que sleccionar, com a varinha mágica, a parte branca da imagem e depois inverter a slecção.
Depois de ter posto as imagens, os nomes e as impresas de cada respectivo ano, comecei a fazer as ligações da barra horizontal ás imagens e impresas de cada dispositivo.
Por último, coloquei a minha assinatura no canto inferior direito do friso.
O meu slogan para este projecto é: "O duro crescimento do hardware".
Agora em cada trabalho que fizer, no computador, posso pôr a minha assinatura, feita no computador.
Em geral, os meus trabalhos desta unidade ficaram bem.A assinatura foi uma boa forma de arranque para o projecto do friso e foi também uma novidade para mim criar uma assinatura no computador. O friso ficou simples, organizado, chamativo e interessante. Gostei desta unidade, deu um pouco de trabalho e empenho mas no fim valeu a pena.

Bibliografia

Assinatura


Friso

Informação sobre a evolução do hardware
http://pt.wikipedia.org/wiki/Evolu%C3%A7%C3%A3o_dos_computadores

Anexos

Informação sobre a história do hardware

1981 - IBM Entry Systems Division - Lançamento do IBM PC
1982 - Commodore International - Commodore 64, o computador caseiro
1983 - Peter Brody - O primeiro ecrã LCD
1984 - HP - jacto de tinta
1985 - Phillips inventa CD-ROM
1986 - Shugart Associates System Interface - standard SCSI
1987 – IBM – VGA
1990 - IDE (Integrated Drive Electronics)
1993 – Intel - pentium1996 - USB (Universal Serial Bus)
1996 - DVD (Digital Versatile/Video Disk)
1999 – Nvidia - primeira GeForce
2001 - USB2

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Apresentação

Não, não entrou no espaço Matrix.
Entrou num espaço inteiramente dedicado à Multimédia.

Espero que goste, desfrute e volte multivezes!

Dispositivos de Entrada e Saída de Dados

Um dispositivo de entrada é um sistema que permite introduzir dados do exterior no computador com a tarefa de os processar ou de servirem para o controlo do processamento.
Por outro lado, um dispositivo de saída é o sistema que permite ao computador exportar informação para que seja utilizada na realidade.

De seguida são apresentados alguns dispositivos de entrada e de saída.

Dispositivos de Entrada

Teclado

Existe no computador uma interface que converte a sequência de impulsos eléctricos em sinais digitais e que por meio de um interrupt transfere os dados para a memória.As combinações de símbolos, teclas e funções têm vindo a aumentar, aproximando-se de 600, o que torna o teclado pouco prático para funções específicas e nas quais os dados a introduzir sejam em pequeno número.
Apesar de ser pouco prático em ambiente específicos, é normalmente utilizado devido à sua versatilidade e resistência física.

Rato

É um dispositivo que funciona sobre uma superfície plana, tem uma esfera ou laser na parte inferior. Pelo movimento da esfera são gerados movimentos em dois eixos (x e y) que por sua vez estão ligados a sensores de posição. Estes sensores de posição, normalmente através de tecnologia óptica, detectam o movimento e convertem-no em sinais digitais que envia para o computador. Tem normalmente 2 ou 3 botões, que são usados em duas situações:
·              Sozinho, como comando único, geralmente como acção de alteração de estados (tomada de decisões);
·              Em complemento do movimento, possibilita que o movimento seja usado em diversas situações (arrastamento, selecção de objectos).


Track-ball

Track-Ball é uma versão do rato típico, que mais não é que um rato em que a esfera passa a estar na parte superiora e a base está fixa. O utilizador movimenta a esfera e não a base como acontecia com o rato.Não necessita de espaço extra para além do seu tamanho e não não sofre problemas com a sujidade da superfície. Tem a desvantagem (aparente) de necessitar de grande tempo de habituação.




Joystick

Joystick, é um manípulo capaz de converter os movimentos realizados pelo utilizador para sinais digitais que irão ser posteriormente interpretados pelo sistema. Embora determine duas dimensões, os movimentos podem ser interpretados como tridimensionais.Estes dispositivos são geralmente utilizados em video jogos.








Funciona em conjunto com um monitor especial, e permite determinar a posição tocada pelo lápis. Bastante utilizada em computadores de bolso em complemento de OCR (Optical Character Recognition).








Touch-Pad

É um pequeno ecrã táctil, que faz corresponder o deslizar do dedo do utilizador ao movimento do apontador no ecrã. É possível usar o próprio touch-pad como botão ou botões. Quando o ecrã "sentir" um toque mais forte, o driver intrepeta-o como um toque no botão esquerdo. Quanto ao toque no botão direito, é comum especificar a parte direita superior como a parte correspondente ao toque no botão direito. É muito utilizado em computadores portáteis, e exige menos habituação que o track-ball, no entanto, a precisão é difícil de atingir devido ao deslizar inconstante do dedo.

 

Scanner

Baseia-se na emissão de um feixe de luz sobre o objecto a ser analisado que por sua vez, em função da sua cor, reflectirá um feixe de luz diferente. Este será analisado por sensores fotoeléctricos que converterão o feixe reflectido para um sinal digital.Um dos mais importantes factores de desempenho ou qualidade dum scanner é a quantidade de pontos lidos por polegada quadrada.

 

Dispositivos de Saída

Monitor

Os monitores são de todos os dispositivos de saída o mais conhecido. Este tem a função de transmitir informação ao utilizador através da imagem.
Os monitores são classificados de acordo com a tecnologia de amostragem de vídeo utilizada na formação da imagem. Actualmente, essas tecnologias são duas: CRT (Cathodic Ray Tube) e LCD (Liquid Crystal Display).





Impressora  

São os dispositivos mais comuns de saída de informação para suporte físico como é neste caso o papel. Por mais que se possa pensar que o papel está condenado a desaparecer nos próximos anos, a verdade é que a maior parte dos fabricantes continuam a investir milhões em investigação e protótipos de novas tecnologias com vista à sua adaptação a tarefas de impressão. Por outro lado, com o advento do laser e da cor disponíveis a preços impensáveis há poucos anos, a impressão doméstica em papel tornou-se mais popular do que nunca.




Dispositivos de Armazenamento

Os dispositivos de armazenamento estão divididos em 3 categorias, os magnéticos, os semicondutores e os ópticos.
Existem dois tipos de dispositivos de armazenamento do tipo magnético, os discos rígidos e as bandas magnéticas.
Os discos rígidos, são constituídos por metal e para efectuar a gravação de dados utilizam a electromagnetização de partículas. Estes podem ser internos ou externos e são os que têm mais capacidade de armazenamento.       
As bandas magnéticas como os discos rígidos utilizam a electromagnetização das partículas numa fita magnética para gravação e leitura dos dados, realizadas de uma forma sequencia. Estes dispositivos são os mais económicos porque concilia-se a sua grande capacidade de armazenamento de dados a baixos custos mas por outro lado são muito pouco fiáveis.
Os dispositivos de armazenamento do tipo semicondutor tal como os magnéticos estão divididos em duas categorias os cartões de memória e as pen drives.
Os cartões de memória são frequentemente utilizados em hardwares como por exemplo máquinas fotográficas digitais, telemóveis, etc, e normalmente são utilizados para a gravação de músicas, fotos, vídeos e textos.
As pen drives, conectam-se aos computadores através de uma porta USB (Universal Serial Bus). A vantagem deste equipamento é a sua facilidade de transporte de dados entre computadores, não necessitando de uma instalação prévia de software e são bastante fiáveis.
Por último mas não menos importantes, os dispositivos de armazenamento ópticos, que se dividem em duas categorias, os CD’s e os DVD’s.

CD’s
Formato
Descrição
CD-R (Compact Disk – Recordable)
Surgiram em 1990, permitem gravar dados apenas uma vez. Têm uma capacidade de gravação de 650 MB ou 700 MB.
CD-RW (Compact Disk – Rewritable)
Surgiram em 1995, permitem gravar e regravação de dados. Têm uma capacidade de gravação de 650 MB ou 700 MB.
Mini - CD
Tal como o nome indica estes CD’s têm a característica de serem mais pequenos do que os normais (mini – CD’s 8 cm de diâmetro; CD’s 12 cm de diâmetro) e só têm uma capacidade de gravação de 180 MB.


Tipos de informação
Fornato
Áudio
CD – Digital Audio
CD – Text
Enhanced Music CD
Super Audio CD
Vídeo e dados
CD-ROM XA
Photo CD
Vídeo CD
Super Vídeo CD
CD Multissessão


DVD’s
Formato
Descrição
DVD-R, +R (Digital Vesatile Disk – Recordable)
Permitem gravar dados apenas uma vez. Têm uma capacidade de gravação, no caso dos Single-sided, de 4,7 GB (Single Layer) e 8,5 GB (Double Layer). No caso dos Dual-sided, tem capacidade 9,4 GB (Single Layer) e 17 GB (Double Layer).
DVD-RW, +RW (Digital Vesatile Disk – Rewritable)
Permitem a gravação e regravação de dados e podem ser utilizados para fazer cópias de segurança dos dados em PC’s. Têm uma capacidade de gravação, no caso dos Single-sided, de 4,7 GB (Single Layer) e 8,5 GB (Double Layer). No caso dos Dual-sided, tem capacidade 9,4 GB (Single Layer) e 17 GB (Double Layer).
DVD-RAM
Permitem a gravação e regravação de dados de uma forma mais rápida do que os DVD’s-RW. Estes DVD’s estão protegidos com revestimento de plástico semelhante ao das disquetes. Os primeiros DVD’s- RAM têm uma capacidade de gravação, no caso dos Single-sided, de 2,6 GB (Single Layer) e 5,2 GB (Double Layer). No caso da segunda versão no caso dos Dual-sided, tem capacidade 4,7 GB (Single Layer) e 9,4 GB (Double Layer).
Mini-DVD
Tal como o nome indica estes DVD’s têm a característica de serem mais pequenos do que os normais (mini – DVD’s 8 cm de diâmetro; DVD’s 12 cm de diâmetro) e só têm uma capacidade de gravação de 1,46GB (nos Single Layer Single Sided) e 2,66 GB (Dual Layer Single Sided).


Tipo de informação
Formato
Áudio
DVD Áudio
Vídeo e dados
DVD Vídeo
DVD-ROM
DVD híbridos
Blue-ray